Biografias & Testemunhos

Martin Luther King Jr

Martin Luther King Jr (Atlanta, 15 de janeiro de 1929 — Memphis, 4 de abril de 1968) foi um pastor protestante e ativista político estadunidense.
Tornou-se um dos mais importantes líderes do movimento dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos, e no mundo, com uma campanha de não violência e de amor ao próximo.
Como ministro Batista, King tornou-se um ativista dos direitos civis no início de sua carreira.
Seus esforços levaram à Marcha sobre Washington de 1963, onde ele fez seu discurso "I Have a Dream".
Em 14 de outubro de 1964 King recebeu o Prêmio Nobel da Paz pelo combate à desigualdade racial através da não violência. Nos anos que antecederam a sua morte, ele expandiu seu foco para incluir a pobreza e a Guerra do Vietnã, com um discurso de 1967 intitulado "Além do Vietnã".
King foi assassinado em 4 de abril de 1968, em Memphis, Tennessee.
Ele recebeu postumamente a Medalha Presidencial da Liberdade em 1977 e Medalha de Ouro do Congresso em 2004; Dia de Martin Luther King, Jr. foi estabelecido como um feriado federal dos Estados Unidos em 1986. Centenas de ruas nos EUA também foram renomeadas em sua homenagem.
Um homem que lutou pela paz , que teve fome e sede de justiça , fez a diferença , fez história , foi um homem de Deus que lutou pelo o próximo .
"Aquele que não está pronto para morrer por algo também não está pronto para viver por esta coisa." Martin Luther King Jr


William Wilbeforce
William Wilberforce (24 de agosto de 1759 — 29 de julho de 1833) foi um político britânico, filantropo e líder do movimento abolicionista do tráfico negreiro.
Em 1785 converteu-se ao cristianismo, mudando completamente o seu estilo de vida e se preocupando ao longo de toda sua vida com a reforma evangélica.
No decorrer de sua trajetória política, engajou-se em diversas campanhas sempre dedicadas ao combate das injustiças ou da crueldade. Assim, por exemplo, a Sociedade pela Prevenção à Crueldade contra os Animais.
Apesar da importância da conquista da lei que proibia o tráfico de escravos nos navios britânicos, Wilberfoce prosseguiu lutando pela completa proibição da escravidão no império britânico.
E este homem conseguiu acabar com o tráfico negreiro na Inglaterra e posteriormente influenciar para a abolição da escravidão.
Um homem que lutou pela igualdade , lutou até o fim .
Um trecho da carta de  JOHN WESLEY A WILLIAM WILBERFOCE
" Mas, se Deus estiver com você, quem poderá ser contra? Serão todos os homens juntos mais fortes do que Deus? Não se canse de fazer o bem. Eu sigo em frente em nome de Deus e no poder de Sua força, até que a escravidão americana (a mais vil que alguma vez viu o sol) possa ser banida diante dele."


Billy Graham
William Franklin "Billy" Graham Jr (Charlotte, 7 de novembro de 1918 - Montreat, 21 de fevereiro de 2018) foi um pregador batista
norte-americano.
Foi conselheiro espiritual de vários presidentes dos Estados Unidos e proeminente membro da Convenção Batista do Sul.
Graham pregou pessoalmente para mais pessoas do que qualquer outro pregador da história ao redor do mundo.
De acordo com a sua equipe, a partir de 1993, mais de 2,5 milhões de pessoas tinham "Um passo à frente em suas cruzadas para aceitar Jesus Cristo como seu Salvador pessoal".
Em suas chamadas "cruzadas", eventos evangélicos de massa que organizava desde 1948 em estádios, parques e outros locais públicos, Billy Graham já alcançou uma audiência direta de quase 210 milhões de pessoas em 185 países.
O foco de seus sermões geralmente é "Jesus Cristo é o único Caminho de Salvação."
Graham já planejava a sua saída da vida pública devido a problemas de saúde, sofrendo durante muitos anos com a doença de Parkinson e outros problemas como fraturas no quadril e na pélvis, câncer de próstata e implante de uma derivação em seu cérebro para controlar o excesso de fluido.
Billy Graham morreu em sua casa na Carolina do Norte, no dia 21 de fevereiro de 2018, aos 99 anos.

Um homem que dedicou sua vida ao evangelho de Cristo , foi um incansável pregador do evangelho .


Carolina Azevedo Padrão
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Viveu um momento impactante em sua vida, quando fez pela primeira vez uma viagem missionaria ao Camboja na Ásia.
Sua experiência no Camboja, abriu seus olhos para a importância da família, dos filhos que são herança do Senhor .
Que é necessário fazer a obra do Senhor, mais não podemos nos esquecer de cuidar de nosso lar também.

"Certo dia, ouvi numa ministração a seguinte frase: “Do que adianta ganhar o mundo inteiro e
perder sua família”? 
Foi como se as escamas caíssem dos meus olhos e eu entendi meu verdadeiro chamado.
Sei que falar do amor de Deus para as pessoas é o chamado de todo aquele que aceita Jesus como seu único Senhor e Salvador, sei que é nosso dever e fazemos isso com amor, até porque, é impossível conhecer Jesus, ter experiências com Ele e conseguir ficar calado sobre o que Ele transforma em sua vida, mas Deus queria que eu desse o próximo passo, Deus queria que eu fosse a um nível maior de intimidade com Ele e para isso, Ele abriu meus olhos como nunca havia feito antes.
Comecei a enxergar meu campo missionário com outros olhos. E assim, nasceu uma outra vertente, meu ministério.
Deus não estava mais me chamando para apenas contar o que Ele faz na vida das pessoas, Deus estava me chamando para viver as transformações que Ele estava fazendo na minha própria vida.
Jesus estava me chamando não mais para contar testemunhos, mas para viver estes testemunhos.
Meu campo missionário ainda era todo o país e até o mundo, lugares alcançados pelo site, mas mais do que isso, meu campo missionário agora era a minha casa.
Ela era a primeira base missionária que eu teria que evangelizar e confesso pra vocês que entender isso foi muito mais amedrontador e desafiante do que contar os testemunhos mais difíceis que já contei." 

Carolina é mãe de duas lindas meninas , é dedicada e continua fazendo a obra do Senhor , pregando o evangelho nas redes sociais , é também escritora , e uma inspiração para muitas mulheres , inclusive para mim  Ana Chahin .
Você pode procurar por Carolina e acompanhar suas ministrações em seu canal do youtube Carolina Padrão .

A mulher sábia edifica o seu lar , Glória a Deus pela vida de Carolina , e por todas as mulheres que lutam em oração por seus familiares.
A obra do Senhor é aonde quer que estejamos , oremos por nossos amados e oremos pelas nações.
Deus abençoe

Ana Chahin


Catarina de Bora

Catarina (1499 – 1552)
Perdeu a mãe e teve que estudar num convento, onde permaneceu até 1523.
Ela foi educada por um professor e aprendeu latim numa época em que as mulheres não conseguiam ler nem mesmo a própria língua. Também aprendeu a cozinhar, costurar e a cuidar de jardins. Orava sem parar e participava dos cultos na igreja todos os dias. Mas quando Catarina tinha seus vinte e poucos anos, os ensinos de um homem chamado Martinho Lutero começaram a penetrar pelas paredes do convento. Lutero era um ex-monge que havia deixado o monastério quando entendeu mediante sua pessoal interpretação da Palavra de Deus, que os homens seriam salvos pela graça por meio da fé, não tendo a salvação relação alguma com as obras.
Catarina foge do convento e no dia 13 de junho de 1525, o ex-monge Martinho Lutero casou com a ex-freira Catarina de Bora. E teve com ela seis filhos.
Abriu as portas da sua casa para os necessitados , eles não se negavam a ajudar .
Uma mulher que ficou ao lado de seu marido , sendo generosa e caridosa .
Foi uma mulher ajudadora , virtuosa .


John Wesley

Foi um clérigo anglicano e teólogo cristão britânico, líder precursor do movimento metodista e, ao lado de William Booth, um dos dois maiores avivacionistas da Grã-Bretanha.
No dia 24 de maio de 1738, durante uma pequena reunião na rua Aldersgate, Londres, enquanto ouvia a leitura de um antigo comentário escrito por Martinho Lutero, pai da Reforma Protestante, sobre a carta aos Romanos, John Wesley passou por uma experiência espiritual extraordinária, sentindo "seu coração se aquecer". Através desta experiência ele experimentou grande confiança em Cristo e recebeu a segurança de que Deus havia perdoado seus pecados.
Esse episódio é assim narrado em seu diário:

"Cerca das oito e quinze, enquanto ouvia a preleção sobre a mudança que Deus opera no coração através da fé em Cristo, senti que meu coração ardia de maneira estranha. Senti que, em verdade, eu confiava somente em Cristo para a salvação e que uma certeza me foi dada de que Ele havia tirado meus pecados, em verdade meus, e que me havia salvo da lei do pecado e da morte. Comecei a orar com todo meu poder por aqueles que, de uma maneira especial, me haviam perseguido e insultado. Então testifiquei diante de todos os presentes o que, pela primeira vez, sentia em meu coração".
Nos 50 anos seguintes, Wesley pregou em média de três sermões por dia; a maior parte ao ar livre. Houve uma vez que pregou a cerca de 14.000 pessoas. Milhares saíram da miséria e imoralidade e cantaram a nova fé nas palavras dos hinos de Charles Wesley, irmão de John. Os dois irmãos deram à religião um novo espírito de alegria e piedade.
Wesley andava por toda a parte a cavalo, conquistando o apelido de 'O Cavaleiro de Deus'. Calcula-se que, em 50 anos, Wesley tenha percorrido 400 mil quilômetros e pregado 40 mil sermões, com uma média de 800 sermões por ano. John Wesley deixou um legado de 300 pregadores itinerantes e mil pregadores locais.
A Igreja Metodista, como Igreja propriamente, organizou-se primeiro nos EUA e depois na Inglaterra
(somente após a morte de Wesley, no dia 2 de março de 1791)
Wesley ensinava que a conversão a Jesus é comprovada pela prática (testemunho), e não pelas emoções do momento
Afirma que o centro da vida cristã está na relação pessoal com Jesus Cristo. É Jesus quem nos salva, nos perdoa, nos transforma e nos oferece a vida abundante de comunhão com Deus.


Susanna Annesley Wesley

Foi uma mulher de oração !
Susanna Annesley nasceu em 1669 em Londres, Inglaterra, a vigésima quinta criança de uma puritana devota. Quando menina, ela estava acostumada ver seu pai ler 20 capítulos da Bíblia por dia.
Aos 19 anos ela se casou com Samuel Wesley e começou seu próprio ministério dentro de casa. Nos 19 anos seguintes, Sam e Susanna Wesley tiveram 19 filhos, dois dos quais cresceram para trazer milhões de almas para Cristo: John e Charles
Mesmo tendo que cuidar de dezenove filhos, ela encontrava muito tempo no decorrer de seu dia atarefado para ensinar lições bíblicas e histórias da Bíblia às suas crianças e orar por elas.
Dedicava-se em orações e na leitura da Palavra três horas por dia.
Ela orientou seus filhos que quando a mãe estivesse com um avental na cabeça, significava que estava em oração e não podia ser incomodada. Esta era uma regra inquebrantável em sua casa, a menos que houvesse uma emergência absoluta.
John e Charles estes dois irmãos “salvaram o mundo” em seus dias. Atribui-se a Charles Wesley ter escrito milhares de hinos da igreja, muitos dos quais ainda são cantados hoje. John Wesley pregou a quase um milhão de pessoas em mais de 42.000 sermões, e escreveu centenas de publicações.

Aprendi mais sobre o cristianismo com minha mãe do que com todos os teólogos da Inglaterra.
– John Wesley


Sadhu Sundar Singh
Em 3 de Setembro de 1889, Sundar Singh nasceu em Rampur, em uma região chamada de Patiala ao norte da Índia.
Conhecido como O Apóstolo dos Pés Sangrentos.
Ele foi criado entre uma família rica. Como um Sikh, Sundar foi educado sobre os ensinamentos do hinduísmo e vivendo junto com seus pais em templos hindus. Aos sete anos de idade ele já havia memorizado o Bhagavad-Gita, as canções de pessoas felizes, que é um longo e intrigante verso contendo lições de vida.
Aos dezesseis anos, não só ele tinha dominado os Vedas, os livros sagrados do hinduísmo antigo, mas como também já havia lido o Alcorão, o livro sagrado do Islã. Ele, então, conheceu alguns sadhus onde lhe ensinaram o yoga.
Sundar permaneceu solteiro e desempregado durante toda sua vida. Ele viajou por toda a Índia vestindo um roupão amarelo sem comida e sem qualquer residência permanente. Ele viveu somente da caridade de outras pessoas.

Tendo se tornado um cristão, ele foi rejeitado pelo seu pai e condenado ao ostracismo por sua família. Em 16 de outubro de 1905, Sundar vestindo um manto amarelo, descalço como também sem aprovisionamentos, retomou sua vida perambulante de aldeia em aldeia, mas desta vez, seguiu os passos de Jesus. Sundar Singh a princípio opunha-se fortemente ao cristianismo. Certa vez rasgou uma Bíblia em público e a queimou. Um dia, acordou às três da manhã e orou pedindo que, se Deus existisse, ele se revelasse e lhe mostrasse o caminho da salvação. Se a oração não fosse respondida, Sundar Singh estava decidido a deitar-se sobre os trilhos e morrer sob as rodas do trem. Ele orou e aguardou, esperando ver qualquer divindade. Em vez disso, ele viu uma luz brilhando em seu quarto, o próprio Cristo que lhe disse : “Porque me persegues se eu vim para te salvar.”
A partir daquele momento, Sundar Singh se tornou uma nova pessoa.
Tomado pela paixão de proclamar a mensagem de Cristo, adotou uma vida simples de um religioso indiano. Mais tarde a influência de seus escritos tocaram cristãos em várias partes do mundo. Ele pregou em Londres, Paris, Alemanha, Estados Unidos e Australia.
Sundar visitava o Tibet a cada verão. Em 1929, ele visitou o país novamente e nunca mais foi visto desde então.
Sundar manifesta em sua vida o versículo escrito em Marcos 8:35 que diz:
"Pois quem quiser salvar a sua vida vai perdê-la, mas quem perder a vida para mim e para o Evangelho vai salvá-la."
Foi um missionário que buscou ser como Cristo , depois de sua experiência com Jesus seu interior foi cheio de paz mesmo quando por aflições passava , mesmo tendo sido expulso de casa e ter seguido por caminhos difíceis , ele não desistia de pregar o evangelho .
Um homem que dedicou sua vida a serviço do reino de Deus e fez a diferença .

Você encontra toda a sua biografia pelo o google aonde você pode baixar em pdf  gratuitamente

O livro  chamado O Apóstolo dos pés sangrentos .



Irmão Yun

Irmão Yun conhecido como " O homem do céu "
Ele nasceu em 1958, na província de Henan, China. De um lar extremamente pobre e filho de um pai de temperamento violento, viu a situação de seu lar piorar quando inimigos acusaram seu pai perante a Guarda Vermelha (Polícia do governo comunista chinês), sendo este espancado e torturado várias vezes e até quase a morte, pela acusação de ser contra a política do governo.
Como a Bíblia era proibida e pregar o evangelho era um crime contra o Estado, uma experiência com Cristo só poderia acontecer de uma forma extremamente sobrenatural. Mas foi exatamente assim que aconteceu com sua mãe, ao ouvir certa vez uma voz compassiva e carinhosa sobre o amor de Jesus. O seu curto entendimento não impediu que ela conduzisse sua família a crer que somente Jesus era a esperança para salvar seu marido que estava à beira da morte.
O irmão Yun bradava “Jesus, cura o Papai”. O Senhor operou um milagre e restabeleceu sua saúde. O Senhor entrou na história da família de Yun, quando sua mãe passou a pregar o evangelho e a reunir irmãos em sua casa, algo considerado crime de traição ao governo comunista.
Yun quase enlouqueceu por uma Bíblia.
Nunca tinha sequer visto uma bíblia, era crime possuí-la. Não conhecia nada das escrituras. Sua mãe além de não conhecer também nada, era analfabeta, tudo que fazia era por absoluta revelação do Espírito Santo.
Passou a orar freneticamente pedindo uma Bíblia, passando momentos longos de jejum. Seus pais pensaram que ele estava enlouquecendo. Após três meses de oração, um dia, às 4 horas da madrugada, quando Yun estava orando, teve uma visão:

“Na visão eu subia uma colina íngreme, tentando empurrar um carrinho pesado ... Nesse momento vi três homens descendo a colina na minha direção ... Um deles empurrava um carrinho cheio de pães...e perguntou-me: ‘- Você está com fome?’ Sim... E eu chorei , pois minha família era extramamente pobre e tínhamos perdido tudo por causa da doença do papai ... vivíamos de ajuda dos outros. Ele pegou um pacote contendo pães e disse: ‘- Coma imediatamente’. O pacote imediatamente virou uma Bíblia. Logo acordei e passei a procurar a Bíblia, e ao descobri que tinha sido só um sonho, comecei a chorar incontroladamente. Meu pai me segurou com força e bradou: ‘- Senhor, tem misericórdia do meu filho. Não permitas que ele enlouqueça.’ De repente alguém bateu a porta e chamou por mim ... eu corri e perguntei se ele estava trazendo pão para mim ... o homem respondeu: ‘- Temos um banquete para você’. Abri a porta e vi que era o mesmo homem do sonho, com um pacote vermelho, tendo uma Bíblia dentro. Os dois logo se foram. Mais tarde descobri que era de um servo do Senhor que tinha sofrido violentamente nas mãos governo por causa de sua fé em Jesus ... ele teve uma visão que deveria dar uma Bíblia para um jovem em uma vila distante.
Como carregar a Bíblia poderia lhe causar a morte, o irmão Yun passou a decorá-la. Rapidamente memorizou os evangelhos. Tinha apenas 16 anos, quando o Senhor expressamente começou a lhe enviar a lugares diversos para pregar o evangelho.
Foi preso e  espancado pela polícia, lhe foi prometido a liberdade se ele entregasse os líderes das igrejas domésticas. Condenado a 17 anos de cadeia, passou por sofrimentos inimagináveis. Os policiais foram instruídos a tratar mal todos os presos de sua cela, para que estes se revoltassem contra Yun.
Foi odiado por todos, que o passaram a espancar, jogar urina e fezes em seu rosto e roupas. Ainda havia o espancamento sofrido por policiais, tais como choques elétricos dentro da boca e outras torturas insuportáveis, como introdução de agulhas grandes entre suas unhas, enquanto policiais pisavam em suas mãos e pés, além de urinarem em seu rosto. Tudo tinha como objetivo que ele entregasse os outros irmãos para serem presos, em troca de sua liberdade.
Foi liberto da prisão pelo Senhor , após ter jejuado e todos em sua cela terem se convertido ao evangelho.
Após uma breve abertura política na China, Yun pôde pregar o evangelho com mais liberdade, fase em que o impacto da obra que Deus iniciou através dele e outros irmãos causaram enorme impacto em toda China.
Yun conseguiu fugir milagrosamente da China em 2001, continua completamente voltado para a obra que o Senhor chama a todos os cristãos : anunciar a Cristo e seu evangelho. Após contatos com cristãos ocidentais, o Irmão Yun observou: “No ocidente vejo templos belíssimos e equipamentos caros. Posso afirmar que não é preciso construir mais nada, pois os bens materiais não produzirão a vida do Senhor. A igreja ocidental precisa voltar à palavra do Senhor, pois ela tem faltado. Não é necessário simplesmente o conhecimento da palavra, mas a completa obediência a ela.”

Hoje ele trabalha com uma missão chamada “Back to Jerusalém”, voltada a envio de missionários a países que perseguem duramente os cristãos, notadamente nos países muçulmanos.


Joyce Meyer 

Joyce Meyer (nascida Pauline Joyce Hutchison Meyer, 04 de junho de 1943) é uma professora bíblica.
Joyce Meyer é uma pastora e autora cristã de St Louis, Missouri nos Estados Unidos. A pastora já escreveu mais de 70 livros e realiza 20 conferências por ano. Joyce tem doutorado em Divindade, feito na Universidade Oral Roberts em Tulsa, Oklahoma. Possui Phd em Teologia na Universidade da Vida Cristã em Tampa, Flórida.
Meyer relata que ela estava orando intensamente durante a viagem da condução para o trabalho numa manhã de 1976, quando ela disse que ouviu Deus chamar seu nome.
“Eu não tinha nenhum conhecimento. Eu não ia à igreja. E eu tinha um monte de problemas, e eu precisava de alguém para me ajudar. E eu acho que, ás vezes, até mesmo as pessoas que servem a Deus, eles têm tantos problemas que eles não pensam direito e eles não agem certo e eles não se comportam bem, seria quase preciso alguém para levá-los pela mão e ajudar a levá-los através dos primeiros anos.”
Joyce sofreu durante a infância e adolescência, foi estuprada inúmeras vezes pelo seu pai. Sempre comenta em suas ministrações sobre este assunto e como através da Palavra de Deus ela superou tudo o que sofreu. Tem se dedicado a ajudar pessoas a superarem seus próprios traumas.
A Pastora diz estar livre do passado, ela é casada com Dave e se tornou  mãe de quatro filhos.
Hoje, ela é avó de 10 netos.

“Como isso pode ter acontecido comigo, e eu estando aqui hoje, se Deus não estiver agindo?
 Eu quero que as pessoas saibam como Deus é bom, e que sua luta vale a pena, a jornada vale a pena. Não desista”.
Joyce Meyer


Martinho Lutero
Martinho Lutero, em alemão: Martin Luther (Eisleben, 10 de novembro de 1483 — Eisleben, 18 de fevereiro de 1546), foi um monge agostiniano e professor de teologia germânico que tornou-se uma das figuras centrais da Reforma Protestante.
Levantou-se veementemente contra diversos dogmas do catolicismo romano, contestando sobretudo a doutrina de que o perdão de Deus poderia ser adquirido pelo comércio das indulgências.

Lutero propôs, com base em sua interpretação das Sagradas Escrituras, especialmente da Epístola de Paulo aos Romanos, que a salvação não poderia ser alcançada pelas boas obras ou por quaisquer méritos humanos, mas tão somente pela fé em Cristo Jesus, único salvador dos homens, sendo gratuitamente oferecida por Deus aos homens.
Sua teologia desafiou a infalibilidade papal em termos doutrinários, pois defendia que apenas as Escrituras (sola scriptura) seriam fonte confiável de conhecimento da verdade revelada por Deus.Opôs-se ao sacerdotalismo romano (isto é, à consagrada divisão católica entre clérigos e leigos), por considerar todos os cristãos batizados como sacerdotes e santos.

Lutero fundou o o Protestantismo, que não seguia tradições, mas apenas a doutrina registrada na Bíblia, e cujos usos e costumes não ficariam presos a convenções ou épocas. A doutrina luterana está explicitada no "Livro de Concórdia", e não muda, embora os costumes e formas variem de acordo com a localidade e a época."Um dia chegaram para Martinho Lutero, realizador da Reforma Protestante, e perguntaram se ele aprovava que chamassem seus seguidores de luteranos. A resposta que ele deu? “Por favor, omitam o meu nome! Não se chamem de luteranos, mas de cristãos. Quem é Lutero? A doutrina não é minha. Tampouco fui crucificado em favor de alguém. Seria muita pretensão da minha parte, eu que sou um saco de vermes, miserável e fedorento, se quisesse que os filhos de Cristo fossem chamados pelo meu nome desastrado. Vamos extirpar as siglas partidárias religiosas e nos chamar de cristãos, de Quem temos a sã doutrina nas mãos."

Desconheço o autor.




Jim Elliot
Filho de Fred e Clara Elliot, pastores batistas nos EUA, desde cedo Jim revelou-se um jovem bastante talentoso, destacando-se em todas as atividades em que se envolvia. Convicto de sua vocação e chamada missionária, empenhou-se no estudo grego, visando uma possível tradução do evangelho para alguma língua nativa.
Segundo o registro de seu diário, sua vida tinha sido profundamente impactada pelos testemunhos de missionários como David Brainerd e Hudson Taylor.
Quando chegou ao Equador, com sua esposa Elizabeth, trabalhou na tradução do Novo Testamento para a língua dos índios quéchuas. 
Nesse tempo, Jim soube dos índios aucas (hoje conhecidos como huaoranis), que viviam na Amazonia equatoriana, tinham fama de ser violentos e não mantinham nenhum contato com o mundo exterior. Logo firmou o propósito de levar o evangelho a essa tribo.
Após um tempo de estudo e sobrevoo na região, teve algumas iniciativas de contato bem sucedias com a tribo, com presentes trocados como sinal de amizade. Jim e mais quatro missionários resolveram que já era hora ter um contato mais pessoal visitando a própria aldeia. Mas ao fazerem isso, na manhã de janeiro de 1956, não foram bem recebidos e acabaram sendo mortos covardemente pelos índios aucas, com golpes de lanças e machados. Seus corpos foram encontrados dias depois pela Força Aérea Equatoriana, enquanto sobrevoavam o rio Curray.
As esposas desses missionários, apesar da grande dor que sofreram, dicidiram continuar com a missão e conseguiram evangelizar os aucas.
A obra de Deus foi tão poderosa entre a tribo, que anos mais tarde o índio assassinou Jim Elliot e seus amigos, agora já convertido ao Senhor Jesus, tornou-se pastor local da igreja indígena e batizou a própria filha de Jim e Elizabeth nas águas do rio onde seu pai tinha sido morto.

“Eu não quero uma vida longa, Senhor, mas sim cheia de Ti. Senhor Jesus, consuma minha vida! Satura-me com o óleo do teu Espírito…” (oração encontrada no diário pessoal de Jim Elliot, escrita ainda antes de sair para missões).


Fonte: Revista Povos


Elisabeth Elliot

Uma mulher corajosa e cheia de fé e amor pelas vidas, até mesmo por aqueles que tiraram a vida de seu marido, não tenho palavras para descreve-la .
Este é o evangelho de Cristo, amar até mesmo os nossos inimigos, pois amando aqueles que nos perseguem, podemos semear com lágrimas em intercessão por suas vidas, para que,  quem sabe Meu Deus eles também possam ser alcançados, e de perseguidores passarem a ser seguidores de Cristo, irmãos no Senhor . Ana Chahin

Filha de missionário morto do Equador dá seu testemunho Valery Sheppard, filha de Jim Eliott.
A tribo guerreira os avisou que não desejava contato com o homem branco.

Eles insistiram e pagaram com a vida, sendo mortos com golpes de lança.
Mesmo estando armados, os americanos não se defenderam.
Valery conta que apesar da dor do luto, as esposas dos obreiros falecidos decidiram insistir em fazer contato com os mesmos homens que mataram seus maridos.

“Acho que Deus permitiu isso para que fôssemos testemunhas do que significa seguir a Cristo”, diz Valery. Após da morte de seu pai, ela e a mãe Elisabeth Elliot conseguiram permissão para entrar na tribo e ali levaram adiante sua missão. Elas conseguiram que a mensagem do Evangelho fosse aceita pelos huaranies.

Tudo isso aconteceu na década de 1950 e até hoje existem igrejas no Equador fundadas pelas esposas dos missionários.
Toda a trajetória foi contada no filme “Terra Selvagem”.

Por : Jarbas Aragão


Jonathan Edwards

Jonathan Edwards (5 de outubro de 1703 - 22 de março de 1758) foi pregador congregacional, teólogo calvinista e missionário aos índios americanos, e é considerado um dos maiores filósofos norte-americanos.
Edwards teve um papel fundamental na formação do Primeiro Grande Despertamento e supervisionou alguns dos primeiros fogos de avivamento em 1733-1735 na sua igreja em Northampton, Massachusetts.
O sermão de Edwards "Pecadores nas Mãos de um Deus Irado", é considerado um clássico da literatura americana inicial, o que ele fez durante outra onda de renascimento em 1741, após a visita de George Whitefield as Treze Colônias. Edwards é amplamente conhecido por seus muitos livros: O fim para o qual Deus criou o mundo, A Vida de David Brainerd, que serviu para inspirar milhares de missionários de todo o século XIX, que muitos evangélicos reformados leem ainda hoje.
Edwards morreu devido a uma inoculação contra a varíola, pouco após o início da presidência do Colégio de Nova Jersey (que mais tarde veio a se tornar a Princeton University), e foi o avô de Aaron Burr.

Após ser professor em Yale, sentiu o chamado para o ministério e pastoreou uma Igreja Presbiteriana em Nova York em 1722 (por um período de oito meses), em 1726, então aos 23 anos, assumiu o posto de segundo pastor na Igreja Congregacional de Northampton, Massachussetts;

Em julho de 1727 casou-se com Sarah Pierrepont, filha de James Pierrepont, pastor da Igreja de New Haven, e bisneta do primeiro prefeito de Nova York, com quem teve 11 filhos, sendo que uma de suas filhas veio a se tornar mãe do vice-presidente Aaron Burr.

Em 1750, depois de pastorear a Igreja Congregacional de Northampton por 23 anos, Jonathan Edwards foi despedido pela Igreja por ser contrário à prática de se servir a Ceia do Senhor a pessoas não convertidas, pratica instituída por seu avô, e que era do gosto da Igreja. Em seu sermão de despedida disse:


Portanto, quero exortá-los sinceramente, para o seu próprio bem futuro, que tomem cuidado daqui em diante com o espírito contencioso. Se querem ver dias felizes, busquem a paz e empenhem-se por alcançá-la (I Pedro 3:10-11). Que a recente contenda sobre os termos da comunhão cristã, tendo sido a maior, seja também a última. Agora que lhes prego meu sermão de despedida, eu gostaria de dizer-lhes como o apóstolo Paulo disse aos Coríntios em II Coríntios 13.11: "Quanto ao mais, irmãos, regozijai-vos, sede perfeitos, sede consolados, sede de um mesmo parecer, vivei em paz; e o Deus de amor e de paz será convosco."


Charles Spurgeon

Charles Haddon Spurgeon, referido como C. H. Spurgeon (Kelvedon, Essex, 19 de junho de 1834 — Menton, 31 de janeiro de 1892), foi um pregador batista calvinista britânico.
Converteu-se ao cristianismo em 6 de janeiro de 1850, aos quinze anos de idade. Aos dezesseis, pregou seu primeiro sermão; no ano seguinte tornou-se pastor de uma igreja batista em Waterbeach, Condado de Cambridgeshire (Inglaterra). Em 1854, Spurgeon, então com vinte anos, foi chamado para ser pastor da capela batista de New Park Street, Londres, que mais tarde viria a chamar-se Tabernáculo Metropolitano, transferindo-se para novo prédio.
Desde o início do ministério, seu talento para a exposição dos textos bíblicos foi considerado extraordinário. Sua excelência na pregação das Escrituras Bíblicas lhe renderam o título de O Príncipe dos Pregadores e O Último dos Puritanos.


C.S Lewis

Clive Staples Lewis, comumente referido como C. S. Lewis (Belfast, 29 de novembro de 1898 — Oxford, 22 de novembro de 1963), foi um professor universitário, escritor, romancista, poeta, crítico literário, ensaísta e apologista cristão britânico.
Ele é mais conhecido por seus trabalhos envolvendo a apologia cristã, incluindo as obras O Problema do Sofrimento (1940), Milagres (1947) e Cristianismo Puro e Simples (1952), e a ficção e a fantasia, sendo as obras As Crônicas de Nárnia (1950-56), Cartas de um diabo ao seu aprendiz (1942) e Trilogia Espacial (1938-45), exemplos de sua produção literária voltadas para esses temas. Foi também um respeitado estudioso da literatura medieval e renascentista, tendo produzido alguns dos mais renomados trabalhos acadêmicos envolvendo esses temas no século XX. Apesar de ter sido criado ao longo da infância dentro das tradições da Igreja da Irlanda, se tornou um ateu convicto na altura de sua adolescência, seguindo essa linha de convicção pessoal até o início de sua idade adulta, quando, por intermédio de Tolkien, voltou a professar a fé cristã, se tornando um árduo defensor do cristianismo até o fim de sua vida e carreira.

No início de junho de 1961, Lewis começou a ter problemas de saúde e foi diagnosticado com inflamação nos rins que resultaram em envenenamento do sangue. Em 22 de novembro de 1963, exatamente uma semana antes de seu 65º aniversário, entrou em colapso em seu quarto às 17h30 e morreu poucos minutos depois. Foi enterrado no cemitério da Igreja da Santíssima Trindade, Headington, Oxford.

Smith Wigglesworth
Smith Wigglesworth (1859-1947), um inglês, nasceu em uma família pobre. Sua esposa, Polly, o ensinou a ler depois de casados em 1882, e ele nunca leu outro livro senão a Bíblia. Assim como no caso de outras pessoas que experimentaram milagres de cura, uma cura pessoal (peritonites) voltou a sua atenção à cura divina. Até que recebeu o batismo com o Espírito Santo, em 1907, ele tinha um negócio secular e ajudava sua esposa em uma missão. Ela era uma pregadora, e estava constantemente dando testemunho a outras pessoas, ganhando almas para o reino.
Quando recebeu o batismo no Espírito Santo, sua vida foi transformada. Naquela época, sua esposa não cria no falar em línguas, e ela o desafiou a pregar no domingo seguinte, conhecendo a sua falta de habilidade linguística. A unção caiu e ele falou com grande clareza e coragem. Polly estava tão surpreendida, que repetia gritando: “Esse não é o meu Smith… O que aconteceu com esse homem?” Rapidamente um simples trabalhador sem instrução foi transformado em um pregador de fé impressionante.
O evangelista Lester Sumrall lembra a primeira vez que foi testemunha de Smith Wigglesworth em ação. “Certa vez (Wigglesworth) conduzia um culto de cura na Califórnia, quando lhe trouxeram um homem com câncer, em estado terminal. Ele estava tão perto da morte que o médico que o ajudava foi com ele para monitorar seus sinais vitais. Wigglesworth, com sua natureza rude, disse ao médico: “Que está acontecendo?”O doutor lhe respondeu: “Ele está morrendo de câncer.” Sem dar tempo de nada, Smith bateu no estômago do homem com tal força que ele desmaiou. O médico rapidamente o atendeu e gritou: “Ele está morto! Você o matou! A família exigirá explicações!” Smith Wigglesworth não se moveu. Ele simplesmente respondeu: “Ele está curado.” E sem preocupar-se, seguiu orando por outras pessoas no culto. Dez minutos mais tarde, o homem – com sua roupa de hospital – chegou pelo corredor, procurando a Wigglesworth, totalmente curado. Isto não impressionou nem um pouco a Smith Wigglesworth, pois era o que ele esperava. E continuou orando pelos outros que necessitavam.”

Em outra ocasião, no Colégio Sião, uma mulher paralítica, frágil, chegou para que orassem por ela. Smith Wigglesworth orou quase com impaciência. Como era habitual, imediatamente, ordenou que caminhasse. Ela, duvidando, começou a olhar ao redor. Sem nenhum tipo de aviso, Wigglesworth foi por detrás dela e a empurrou.

Quando ela, tropeçando, começou a correr, ele a seguia pelo corredor gritando: “Corra, senhora, corra!” Ela correu bastante para sair do alcance dele. Eventualmente, conseguiu alcançar a saída e correu pelas ruas, aparentemente tão assustada quanto curada. Quando o evangelista começou a orar pela próxima pessoa, o homem mudou rapidamente o seu pedido – de uma úlcera no estômago para uma suave dor de cabeça.

Albert Hibbert, o amigo mais próximo de Smith Wigglesworth, cita o evangelista dizendo: “Eu não maltrato as pessoas, eu maltrato o diabo. E se as pessoas se põem no caminho, não posso fazer nada… Não se pode tratar gentilmente com o diabo, nem dar a ele conforto; porque ele gosta muito da comodidade.”

 Em 1913, sua esposa Polly morreu sem nenhuma razão aparente, quando estava a caminho de uma reunião em que ela iria pregar.
Quando voltou a sua casa, Wigglesworth foi ao quarto onde se encontrava, na cama, o corpo de sua esposa morta. Ele repreendeu o espírito de morte, e ordenou à vida, que regressasse.
Polly abriu os seus olhos e disse: “Por que você fez isso, Smith?” Ela não desejava voltar à terra. E depois de uma conversa carinhosa, ele a deixou ir para o céu.

Catorze pessoas foram documentadas como ressuscitadas, voltando à vida de entre os mortos, através do ministério de Wigglesworth. Ainda que, de forma não oficial, esse registro poderia chegar a vinte e três pessoas. Não existia nada tão grande para a sua fé. Desde dores de cabeça a cânceres, era tudo o mesmo para ele. Há algo demasiadamente difícil para Deus?






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